sábado, 18 de fevereiro de 2017


É CARNÁ... TEM TELA, MÁSCARA E ESPELHO!

É a largada-continuação: Xamego na tela mágica espelha a tevê e Zé Chico se vê.
E a AÇÃO! continua... neste fevereiro-temCARNÁ!... mais um agora emoção... na trigésima-primeira exibição-daquele-filmão...
Família Abdal, da mamãe Delcy, abre a residência prá Família Xamego em Campinas... e a festa está!Tua!!!... afinal a vida é ou não é???...  um ESPETÁCULO!... tem alegria... mais CARINHO!... amizade... e a vovó Xamego fica como o palhaço gosta... FELIZ!

E a prosa começa na sala... “pipoca”aqui e ali...  filme rodando na tela.
O papo cresce entre quitutes na cozinha... se aconchega no jardim lááááááááá´no alto... se espalha entre flores... frutos... e o pé de quiabo?... pois SIM!... enfim... ENTRE!AMIGOS!...

 Neste PURO! momento SIM!salabim... a serragem do pirlimpa-TCHIM!!! 
... toma conta do ar...

E perguntas e respostas fazem o artista ZÉ CHICO... meditar... refletir... se emocionar...e sorrir tal qual o sorriso da tela... aquele e aquela... com lugar cativo na principal parede da residência da família Gabriel... para sempre. AMÉM.
... e lá vamos  prosear... CONTA!tudo ZÉ!
O “um dia de Xamego” no documentário da vovó – “Essa é a quarta vez que eu assisto ao filme... Cada vez eu percebo mais detalhes... cada vez tem novidades a mais... e sempre se é levado para um final muito emocionante”.
Sua convivência com Eliza e mais tarde ser o artista a traduzir na tela pintada a pessoa “espetadinha” o torna um personagem com quem o público mais se identifica – “Mesmo assim eu não fazia idéia de quanto artista ela foi. Nem das dificuldades que ela passou. Só depois de assistir ao filme. Ela é um exemplo.”
Nas exibições, o público se identifica com sua maquiagem e figura, ao acompanhar cada passo da montagem da máscara do palhaço – “Fico surpreso com isso... mas ali eu vou dizendo tudo o que sinto... é realmente o que senti e sinto agora...”



A obra, a tela em carvão... OLHA! a grife dele lá...simboliza ao mesmo tempo a atriz e o palhaço – “Não faltou nada prá se dizer... eu não esperava ter que me maquiar enquanto falava dela... ali foram ditas coisas a mais... foram surgindo... a minha convivência com ela... eu ter vestido a roupa... ela ter me ensinado os segredos da máscara... no final, tudo ficou muito bonito.”
O filme rodou o país. Foram seis estados em oito meses. Hoje, dia 11 de fevereiro, computa-se a trigésima primeira exibição. Surpreso? – “Nada... só fico chateado de ter perdido as outras vinte e sete exibições. Eu não imaginava tanto... mas eu digo... tá valendo a pena... que seja sempre mais...”
... e lá vai mais... vamos às andanças do palhaço... irrequieto... xaxazento... e muito carnavalesco, que afinal... é fevereiro. 

Tá na hora de saber... por onde anda o palhaçovovó.
... é o XAMEGOPELAÍ...ATENTE!CÁ... Legal!... Legal!... é o Xamego-EDITAL... 


É o contemplado e xamegoso Cortejo do Coletivo Sampalhaças, neste 18, sábado, 17 horas, a palhaçar em frente ao Teatro Flávio Império.


... POIS É! ZÉ... Aqui é assim... Muito SIM!SALABIM... Sempre vai ter mais...