sábado, 29 de agosto de 2015

SEMANA DA XAMEGARIA

Família: “Gostoso”, o encantador.  Xamego e Birota, as encantadas.
E vamô caprichá que este é  o último destes momentos... “least”, não!... e é também  o primeiro dos outros, tudo junto e misturado... sei lá!... Por isso, é xaxar e xamegar como nunca, pois Gonzagão em ação como sempre, está na semana da Xamegaria de três agoras e três palhaços de uma só vez... Tá vendo o trio mais alegre dos mundos?... Vê como palhaçam e divertem?... E isso é apenas o início do agora mais eterno de que se tem notícia... Promessa: você vai cansar de tanta surpresa... São momentos virtuais, nunca dantes navegados... É bom não distrair!... Prepare a prancha-camarote... aproveite o tubo da onda melhor e maiiiiiiooooooooor.... e comece curtindo  a maré e a nuuuuoooossa...

PRIMEIRA PARTE – PRIMEIRO NÚMERO 

 

 

   O “Picadeiro”, três mulheres  e o picadeiro... blog!

 

 Uma, Dirce, lembra a outra, Laudi. Ou vice-versa?... E a família Militello continua!
Esforce-se, pois... É o que você vê!... Explica-se: dentro do picadeiro, tem um “Picadeiro”, que fala de picadeiro, como “aquele” picadeiro... Tá ligado?... Focou?... Então, vamos lá!...
Claro que o número do picadeiro-blog isenta-se de explicações, pois é um “velho” conhecido... e sempre está-tua... nos nossos agoras... Mas os outros... não são demais?... Três maravilhosas mulheres, nos vários sentidos deste adjetivo.  

Vic lê trecho do “Terceiro Sinal” e, ao mesmo tempo, vez e voz únicas, evoca palavras-escritas da mãe Dirce e raro momento mamãe Xamego. 
 

...mas é  outro livro... UAU!... Olha a ropitcha dele, a cartolinha, a gravatinha... Percebe? Imagina?... Claro!... O máximo!... Um mágico!... E, honra prá nós, é a autora Dirce Militello quem nos apresenta... Ouça lá... Ela e ele, ambos, explicam que se trata do “antigo-livro-presente-do-futuro”... Exatamente, é ele!... O truque está aí e dá pra entender, imaginar, ver...
Esta atração traz passado, presente e futuro pra este agora, como num passe de Xamegaria... Que genial esta obra!... Este número!... Estes quatro artistas-membros de antigas e famosas famílias circenses!... As palavras escritas, as palavras lidas... os agoras relembrados... o futuro pressagiado... O picadeiro está no ar, num momento “Picadeiro” dentro do picadeiro, falando de picadeiro... muito novidadeiro. Dá pra sacar?... Dá!!!...Incrível!...
“Gostoso” vibra...  Xamego xaxa e Birota... e o pozinho de pirlimpa-tchim!,  nome criado para o pó de serragem... virtual, no caso..., espalha emoção e alegria...  Leia, ouça?... agora... Já!... as “jóias” ditas,  escritas pela escritora... impressas... num exclusivíssimo momento passado-presente proporcionado pelo nosso eterno - é ele aqui! – picadeiro-blog... 
Ah... tá certo... E este palhaço que parece triste na capa do “Picadeiro”?... Era pra chamar atenção... Você se distrai e é no que dá... o livro xamega... xaxa... e, voilá!... palhaços e palhaças, de ontem, de hoje, de sempre... franceses... tanto faz... agitam geral... Então, se aprume!... atente, assobie, aplauda, gargalhe... que agora é o agora e a vez da senhora maior... e seu livro primeiro, nos dois sentidos de obra-prima!  
O primeiro livro e a “grife” Dirce Tangará Militello. 
Quanta honra nossa.

Abram-se aspas... “O circo está dentro de mim, da minha vida, do meu presente, e do meu passado... Aqui está... o meu depoimento sobre a arte circense...”, página 1, Ao Leitor.  “Tenho pó de serra nos pés, do picadeiro do circo...” Página 3. “O circo vem de altos e baixos desde 1950... a televisão estava chegando ao Brasil... os jovens filhos de artistas... foram se retirando... deixando o desencanto no mundo encantado do circo.” Página 4. “Todos os artistas chegaram à conclusão de que unindo suas forças... seria possível tornar realidade um velho sonho... a Escola de Circo”. Página 7. “Sempre observei as pessoas que se aproximavam... e quando elas se retiravam eu gostava mais ainda de ser eu... de tudo que aprendi no circo: o amor, a liberdade, o hoje...” Página 38. “ Fechem-se aspas.... E no “Picadeiro” da autora Dirce, a artista de serragem nas  veias segue descrevendo o começo de um sonho das famílias circenses da época, a “Academia Piolin de Artes Circenses” que frutificou com uma  realidade de inúmeras escolas espalhadas pelo Brasil e o mundo.
E segue a Xamegaria, um espetáculo jamais visto pelos planetas, pela aí... deste universo sideral... e o trio pirlimpa-tchim  espalha  serragem, surpresa e novidade...xaxando à mil e elevando  o clima  da nossa imperdível...

SEGUNDA PARTE – PRIMEIRO NÚMERO


Todos a postos? Todos na prancha-camarote? Todos navegando?... É isso aí surfistas-plateia... Agora é o agora do grande momento de agora... intitulado...

“Todo mundo é "Maluquim" pela alegria da Dona “Pirlrlimpa-Tchim”!”


Todo mundo é “maluco” pela Mariana-Birota!

E já que Gostoso, Xamego e Birota só estão aqui prá brincadeiras, a trilha-sonora de agora é a antiga canção de roda “Sete saias de balão”... Lembra? Sabe?... Mas, decore a nova letra...
 
 “A... Mariana sabe e tem... /... uma saia de balão.../... é verdade tem também... /... sete chaves no baú.../... Tru-lu-lu... trão-lão-lão... /... e... “la cuchara” de condão... /... Tru-lu-lu... trão-lão-lão.../ “la... cuchara” de CONDÃO!)))

Quantas vezes você cantou?... Quantas vezes você rodou?... Vamos bisar... agora com a sanfona-Gonzagão... Tá bom ou quer mais?... Quer mais?... Tá bem de prancha-camarote, hein?... Quer mais e... aqui tem!... Estamos, então na nuuuuooooossssa...

TERCEIRA PARTE – PRIMEIRO NÚMERO


É que uma verdadeira “Xamegaria” não tem fim... pois não?... Pois, sim!... Assim sendo, vamos à apoteose, uma surpreendente e  inusitada, “Árvore Genealógica-Galeria-Ensaio-Virtual”, um “maluco” desfilar de instantâneos passados e  presentes pro futuro, enfim... momentos família Alves, Reis, Gabriel e quem mais quiser... sempre com a festiva e sonora  sanfona de Gonzagão que, questão destino, também é maluca pela Birota e depois da cantiga de roda, engata no baião... Título do desfile, segundo Abuela Xamego...

“As "algumas-graças-eras" Pré-Mariana, as graciosas eras bebê-Mariana e as cheias de graças eras Birotas”.

Xamego e Birota saia de balão, chaves do baú, “cuchara” de condão



E o espetáculo continua... xamegando... birotando... pelos picadeiros virtuais ou não... Família Xamego: “Carinho e amizade eternos, Verônica e equipe, pelo desfiar do novelo-pesquisa em pleno Centro de Memória do Circo!”  Fim? Não! Sim? Não!!!...