SEMANA DA XAMEGARIA
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Família: “Gostoso”, o
encantador. Xamego e Birota, as
encantadas.
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E vamô caprichá que este
é o último destes momentos... “least”, não!...
e é também o primeiro dos outros, tudo
junto e misturado... sei lá!... Por isso, é xaxar e xamegar como nunca, pois
Gonzagão em ação como sempre, está na semana da Xamegaria de três agoras e três
palhaços de uma só vez... Tá vendo o trio mais alegre dos mundos?... Vê como
palhaçam e divertem?... E isso é apenas o início do agora mais eterno de que se
tem notícia... Promessa: você vai cansar de tanta surpresa... São momentos
virtuais, nunca dantes navegados... É bom não distrair!... Prepare a prancha-camarote...
aproveite o tubo da onda melhor e maiiiiiiooooooooor.... e comece curtindo a maré e a nuuuuoooossa...
PRIMEIRA
PARTE – PRIMEIRO NÚMERO
O “Picadeiro”, três mulheres
e o picadeiro... blog!
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Uma, Dirce, lembra a outra,
Laudi. Ou vice-versa?... E a família Militello continua! |
Esforce-se, pois... É o que você vê!... Explica-se: dentro do
picadeiro, tem um “Picadeiro”, que fala de picadeiro, como “aquele”
picadeiro... Tá ligado?... Focou?... Então, vamos lá!...
Claro que o número do picadeiro-blog isenta-se de
explicações, pois é um “velho” conhecido... e sempre está-tua... nos nossos agoras...
Mas os outros... não são demais?... Três maravilhosas mulheres, nos vários
sentidos deste adjetivo.
Vic lê trecho do “Terceiro
Sinal” e, ao mesmo tempo, vez e voz únicas, evoca palavras-escritas da mãe
Dirce e raro momento mamãe Xamego.
...mas é outro
livro... UAU!... Olha a ropitcha dele, a cartolinha, a gravatinha... Percebe?
Imagina?... Claro!... O máximo!... Um mágico!... E, honra prá nós, é a autora
Dirce Militello quem nos apresenta... Ouça lá... Ela e ele, ambos, explicam que
se trata do “antigo-livro-presente-do-futuro”... Exatamente, é ele!... O truque
está aí e dá pra entender, imaginar, ver...
Esta atração traz passado, presente e futuro pra este agora,
como num passe de Xamegaria... Que genial esta obra!... Este número!... Estes
quatro artistas-membros de antigas e famosas famílias circenses!... As palavras
escritas, as palavras lidas... os agoras relembrados... o futuro pressagiado...
O picadeiro está no ar, num momento “Picadeiro” dentro do picadeiro, falando de
picadeiro... muito novidadeiro. Dá pra sacar?... Dá!!!...Incrível!...
“Gostoso” vibra... Xamego xaxa e Birota... e o pozinho de
pirlimpa-tchim!, nome criado para o pó de serragem... virtual,
no caso..., espalha emoção e alegria... Leia,
ouça?... agora... Já!... as “jóias” ditas, escritas pela escritora... impressas... num
exclusivíssimo momento passado-presente proporcionado pelo nosso eterno - é ele
aqui! – picadeiro-blog...
Ah... tá certo... E este palhaço que parece triste na capa do
“Picadeiro”?... Era pra chamar atenção... Você se distrai e é no que dá... o
livro xamega... xaxa... e, voilá!... palhaços e palhaças, de ontem, de hoje, de
sempre... franceses... tanto faz... agitam geral... Então, se aprume!... atente,
assobie, aplauda, gargalhe... que agora é o agora e a vez da senhora maior... e
seu livro primeiro, nos dois sentidos de obra-prima!
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O primeiro livro e a “grife” Dirce Tangará
Militello.
Quanta honra nossa.
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Abram-se aspas... “O circo está dentro de mim, da minha vida,
do meu presente, e do meu passado... Aqui está... o meu depoimento sobre a arte
circense...”, página 1, Ao Leitor. “Tenho
pó de serra nos pés, do picadeiro do circo...” Página 3. “O circo vem de altos
e baixos desde 1950... a televisão estava chegando ao Brasil... os jovens
filhos de artistas... foram se retirando... deixando o desencanto no mundo
encantado do circo.” Página 4. “Todos os artistas chegaram à conclusão de que
unindo suas forças... seria possível tornar realidade um velho sonho... a
Escola de Circo”. Página 7. “Sempre observei as pessoas que se aproximavam... e
quando elas se retiravam eu gostava mais ainda de ser eu... de tudo que aprendi
no circo: o amor, a liberdade, o hoje...” Página 38. “ Fechem-se aspas.... E no
“Picadeiro” da autora Dirce, a artista de serragem nas veias segue descrevendo o começo de um sonho
das famílias circenses da época, a “Academia Piolin de Artes Circenses” que
frutificou com uma realidade de inúmeras
escolas espalhadas pelo Brasil e o mundo.
E segue a Xamegaria, um espetáculo jamais visto pelos
planetas, pela aí... deste universo sideral... e o trio pirlimpa-tchim espalha serragem, surpresa e novidade...xaxando à mil
e elevando o clima da nossa imperdível...
SEGUNDA PARTE – PRIMEIRO NÚMERO
Todos a postos? Todos na prancha-camarote? Todos
navegando?... É isso aí surfistas-plateia... Agora é o agora do grande momento
de agora... intitulado...
“Todo mundo é "Maluquim" pela alegria da Dona “Pirlrlimpa-Tchim”!”
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Todo mundo é “maluco” pela
Mariana-Birota! |
E já que Gostoso, Xamego e Birota só estão aqui prá
brincadeiras, a trilha-sonora de agora é a antiga canção de roda “Sete saias de
balão”... Lembra? Sabe?... Mas, decore a nova letra...
“A... Mariana sabe e tem... /... uma saia de
balão.../... é verdade tem também... /... sete chaves no baú.../...
Tru-lu-lu... trão-lão-lão... /... e... “la cuchara” de condão... /...
Tru-lu-lu... trão-lão-lão.../ “la... cuchara” de CONDÃO!)))
Quantas vezes você cantou?... Quantas vezes você rodou?... Vamos
bisar... agora com a sanfona-Gonzagão... Tá bom ou quer mais?... Quer mais?... Tá
bem de prancha-camarote, hein?... Quer mais e... aqui tem!... Estamos, então na
nuuuuooooossssa...
TERCEIRA PARTE – PRIMEIRO NÚMERO
É que uma verdadeira “Xamegaria” não tem fim... pois não?...
Pois, sim!... Assim sendo, vamos à apoteose, uma surpreendente e inusitada, “Árvore Genealógica-Galeria-Ensaio-Virtual”,
um “maluco” desfilar de instantâneos passados e
presentes pro futuro, enfim... momentos família Alves, Reis, Gabriel e
quem mais quiser... sempre com a festiva e sonora sanfona de Gonzagão que, questão destino,
também é maluca pela Birota e depois da cantiga de roda, engata no baião...
Título do desfile, segundo Abuela Xamego...
“As "algumas-graças-eras" Pré-Mariana, as graciosas eras bebê-Mariana e as cheias de graças eras Birotas”.
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Xamego e Birota saia de balão, chaves do baú, “cuchara” de condão
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E o espetáculo continua... xamegando... birotando... pelos
picadeiros virtuais ou não... Família Xamego: “Carinho e amizade eternos,
Verônica e equipe, pelo desfiar do novelo-pesquisa em pleno Centro de Memória
do Circo!” Fim? Não! Sim? Não!!!...